A vida é verdadeiramente uma espiral mandalística.
Hoje tô feliz...
Amanhã tô começando a ficar deprê...
Caio na mais funda inconstância...
Começo a me recuperar...
Chego ao ápice da felicidade....
Começo a ficar deprê........
Que relação mais Sartrefoucaultiana!
2 comentários:
Simplesmente adorei à alusão tanto a Sartre quanto a Foucault. O que dizer em termos fluídos de pós-modernismo, embebidos por labirintos borgeanos que nos prospectam em espelhos nunca antes vistos por nós mesmos. Isso apenas reforça a máxima de Foucault, em que o sujeito não tem experiências, ele se constitui nas experiências... De acordo com o enredo discursivo, o sujeito se compõe e se forma amorfo e, após isso, amorfo se transforma em outra enunciação discursiva segundo as performances que estão atinentes a ele, tal qual Butler proclama. Sim, é muito bom se reconhecer assim, maleável, inclassificável, indefinível. Um mistério para nós mesmos... A INCONSTÂNCIA
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Oi, Lipe!
Creio que a sensação que queira descrever seja mesma desta imagem:
http://www.planetaeducacao.com.br/novo/imagens/artigos/literatura/AcorridaparaoseculoXXI03.jpg
Eu sei que deve ser foda viver numa montanha russa o tempo todo (por isso, talvez, eu tenha insistido tanto em me manter apenas no fundo do poço, rs...)... mas... viver não é fácil pra ninguém, mesmo... é sério...
Talvez para as pessoas extremamente simples seja ainda pior, porque elas não têm sequer filosofias, psicologias ou vocabulário que dêem conta de organizar esses sentimentos e sensações.
Bom, amiguinho... quero muito que esteja bem...
Responda-me quando puder e passe também no blog da Lia Sophia. Vi, hoje, que você deixou um comentário lá outro dia e percebi que ela gostaria de continuar o diálogo. Não sei se ela sabe como chegar ao seu blog.
Beijinhos imensos!!
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