segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Babel

Nem todo latino deportado é bandido. Nem todo incidente ocorrido num país árabe é terrorismo. Nem toda jovem problemática vai se suicidar.
O que essas estórias têm em comum? Além de serem as estórias do filme Babel, todos têm algum ponto tangente; algo que liga cada uma das relações linearmente.
A música é sensacional; a fotografia então, nem se fala. Agora, o melhor de tudo é a quebra de paradigmas. A vida ocorre lá fora, ou até mesmo do seu lado. Já parou pra se perguntar qual é a carga histórica de cada pessoa que cruza por você diariamente?
Cada janela de um prédio esconde uma história mais do que instigante: surpreendente!
É com essa mesma idéia que Alejandro G. Iñarritu termina seu filme: com uma tomada que, ao meu ver, ilustra exatamente essa minha exegese.

4 comentários:

Roses disse...

gnte além das ótimas resenhas estou descobrindo sentimentos no blog do calourinho!!!
tah amando tbm... q lindu!!!
ops, eu disse tbm? não eu não tô amando, só pra ressaltar...
aheuahuehauehaue
bjus!

H. Henrique disse...

Dear.

I'm sorry 'bout this delaying. I'm without internet you know! Even though I must beg you to be not angry about it! Soon I promisse to be back. Didn't forget ya!

And I promisse to comment all your posts too! They're too good!

Dan disse...

Esse filme é fantasticamente supreendente...é exatamente o que vc disse...nossa quando asisti fiquei pensando direto nele, instiga mesmo..

:)

Dan disse...

Ah q isso noa me importo de pessoas como vc, bisbilhotar...
=)